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ENTREVISTA

Pessoas incríveis que
apoiaram a DAISO

Vol. 3: Ex-funcionário
e ex-chefe do
departamento de
produtos – Sr. Kenji
Kurimori
“Perseguição”
Não quero vender o que eu não gosto somente para obter lucros. Eu trabalhava assim, com esta política. Não quero vender o que eu não gosto somente para obter lucros. Eu trabalhava assim, com esta política.

O meu número de funcionário era o número 5

Comecei a trabalhar na empresa no ano de 1979. Foi quando tinha 23 anos. Naquela época, não era o trabalho em lojas, mas sim o trabalho de vendas deslocando-se para vários locais. Já, logo após alguns dias depois de entrar na empresa, me disseram: “Vá para a província de Miyazaki a trabalho”, porém, no local onde fui, acabei batendo o caminhão (riso). Naquela época, haviam poucos funcionários e eu era o funcionário número 5. A loja representante era como um negócio autônomo e vendíamos através da venda deslocando-se para vários locais.

Foram repetidos por várias vezes os melhoramentos, com o pensamento de “Quero vender coisas boas mesmo por 100 ienes”.

Foi por volta de 1990 que começaram a serem importados os produtos da China. O ex-presidente (Fundador: Hirotake Yano) continuou a dizer: “Não pense em lucrar! Tudo bem se estivermos conseguindo comer no dia a dia! Vá e compre coisas que satisfazem os clientes!”. E como resultado disso, ouvimos muito os clientes que nos perguntavam: “Quanto custa isto? 1000 ienes? e respondíamos: “Não, são todos os produtos por 100 ienes”. Naquela época o prato grande de 30 cm era muito popular.
A partir de 1995, eu tornei comprador de ferramentas e outros materiais semelhantes. Não vendíamos o produto que havíamos encontrado na China assim como eram. Repetíamos as melhorias por várias vezes com o pensamento de: “Quero vender coisas boas mesmo por 100 ienes” e de vender o máximo possível, produtos originais da DAISO com um valor adicional.

Quando eu tirei uma lupa e estava vendo os produtos com uma lupa, o pessoal ficou rindo de mim.

Uma vez, fui a um mercado de amostras na China e quando eu disse: “Então deixe me ver os produtos” e comecei a ver, tirando uma lupa, o pessoal começou a rir, mas isso só no começo. Porém, por exemplo, mesmo uma chave de fenda, vendo a sua ponta, é possível ver os pontos ásperos e ruins. Porém mesmo assim, pensamos que poderíamos melhorar os pontos onde poderiam ser melhorados. Embora a aparência seja importante, as diferenças da qualidade estão nas partes que podem ser vistas somente com uma lupa.
Vim trabalhando com a política: “Não quero vender o que eu não gosto somente para obter lucros.”.

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